segunda-feira, 27 de maio de 2013

amizade colorida

Amizade colorida
Colorir amizades é uma difícil arte. Só acontece quando há maturidade. Desvelam-se tatuagens. Reconfiguram-se segredos. É tudo com muito amor, mas dá-se a troca da paixão pelo engov. Noites insólitas marcam esses coloridos re-encontros. Madrugadas de tesão e carinho, pois já havia uma estrada. Depois, é claro, fundamental continuar dando risada. Da vida. Dos tragos. Dos relâmpagos das novas caminhadas da vida. Assim vamos desenvolvendo novos significados. Novos jeitos de ser ao invés de velhos e surrados jeitos de ter. Da posse para a liberdade. Vivência sem culpa, sem defeito na historicidade. Na batida dionisíacos crus e sagazes, ou seja, não confunda-se com crueldade. O primeiro colorido de um colorido bem sucedido, pode ser até ao som de Roberto Carlos. Bem romântico e brega. É mais conteúdo para as debochadas. Rir é o melhor remédio. Eis o ditado mais confirmado pela prática. Que nela nossa força nunca seja pouca, pois a prática é o critério do continue. Do fatality. Ou, do game over.

Jayme C.     

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