cada dia que nos acordamos raramente percebemos que estamos partindo rumo ao nada. isto é, ao sairmos para o mundo-da-vida nunca é psossível saber de antemão as coisas que nos afetarão. afetos que surgirão. como diz a canção de Drexler "os dias são raros", pois que são sempre únicos. quiçá não percebamos, mas quiçá de fato seja assim... somos lançados na vida para vivê-la. e assim existimos como lançados. dessa forma, devemos nos jogar, nos lançar, sobretudo quando nosso horizonte for amar, mesmo não sabendo onde o destino irá nos levar. até porque, como diz Moska "então me diz qual é a graça de já saber o fim da estrada quando se parte rumo ao nada.". Jayme C.
Jayme Camargo da Silva nasceu e cresceu entre o Centro e o Bom fim em Porto Alegre. Gremista de formação futebolistica, tendo atualmente uma relação apaixonada, porém bem-resolvida com seu time do coração. Graduado em Ciências Jurídicas e Sociais (Direito) aos 22 anos (OAB/RS 65.719). Mestre em filosofia pela PUC/RS, na linha de pesquisa em Fenomenologia e Hermenêutica sob orientação de Ernildo Stein, trabalhando o problema do conhecimento e a filosofia da técnica no pensamento de Martin Heidegger. Fundador e primeiro coordenador do grupo de pesquisa "CINESOFIA - cinema e filosofia", junto ao PPG em comunicação da PUCRS (FAMECOS), sob coordenação de Juremir Machado da Silva. Atualmente é professor de Direito e Filosofia, além de consultor Unesco da Secretaria da Presidência da República (SNJ/PR), responsável pela elaboração do sistema nacional de juventude.
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