“in memorian”, literalmente.
Pequena doce quimera
Na casa verde de Julia
Pequenas poções de ilusão
Pequena doce quimera
Que movimenta o coração
Seus olhos verdes também
São olhos como os de “nefér”
No seu secreto desejo
Sem-briga se me quiser
Verdades em des(en)cobrimento
Suprimem o véu que separa
Um “acontecimento-aproriação”
De quem se encontra e nem repara...
Memória em feições do cotidiano
Ilustram suspiros na lembrança
Como frações de felicidade
“Denomina-à-dor” e tábula rasa.
em princípio sempre há começo
Em nosso começo um laboratório
O tempo nos fez perenes
sujeitos um à vida do outro
Não há como voltar
Neste trem já embarcamos
A “estação” que passou “verão”
Foi só partida à viagem...
Jayme Camargo, “nova-à-mente” em um outono...
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