Ensaio sobre a critica da razão DURA – "não é mole".
Vado e Jaymin reunidos para um mate e a expressão de uma idéia. Nosso tema é “patricinhas e comportamentos afins”.
Acreditamos em todas que acreditam no Rosário. Enquanto nossas colegas lá se formaram, lá por “Nossa senhora” nos de-formamos. O mais “sarcáustico” disso tudo é que nossa de-formação é o que possibilita essa reflexão. Jaymin virou um ex-advogado falido que luta contra a “balança”, mas não o símbolo do direito; fez do direito o errado. Vado é um vagabundo iluminado que luta contra a “dq”, mas vai muito bem, obrigado! Escrevem como terapia e agora farão mais uma terapia em sua geração: a de choque. Eis o que as patricinhas e suas posturas pedem para levar – 100 eletrodos de palavras nada siliconadas como suas mentes e seus desejados peitões. Peitões inflados como seus egos. Vaidades, como acontecem normalmente ao todo dos seres humanos, porém inflamadas em exagero tal como sua ansiedade pelo poder. De serem possuídas. De serem desejadas. E assim compradas e levadas para casa por um macho. Certamente um sujeito que tenha um cartão de crédito ilimitado no “american stress”. Falamos de “comportamentos afins”, pois estamos tratando “patricinhas” como o símbolo de uma determinada postura. Alô, garotas por aí, não pensem vocês que as “patis” estão apenas na elite, ou em nichos sociais específicos. Não. Existem muitas garotas na periferia que agem como uma patricinha, assim como nem todas as mulheres são consumidoras da vida. Mas muitas a vida consome pelo desejo. Concordamos no aspecto que as emergentes são as da pior estirpe. Da breguice ressaltada por querer se fazer vista e ainda não possuir categoria para tal, até a falta de educação marcante que o mimo recente a vida lhes deu. Às vezes por sorte. Quase sempre por morte. Seu mote na vida é sempre o maior dote a ser recebido. Traidoras do coração na vida, a vida lhes devolve traição dentro de casa. E fora. E dentro. E fora. E dentro. E fora. E dentro... De si, apenas a razão funciona. Seus corações são duros como a razão kantiana. Aliás, ao escrever a “Crítica da razão pura”, Kant não imaginava terminar sendo tão determinante na postura “razão dura” de tantas garotas hoje em dia. Muito menos imaginava existir patricinhas. Nuca fomos muito amigos de Kant, escrevemos com Nietzsche no coração. Assim falou Zaratustra: “Dolce & Banana para elas”.
Porto Alegre, 11/1/11, 11:11 da manhã. O “huno[1]” foi o nosso começo e como sempre é o nosso fim.
[1] Hunos: Antigo povo nômade da Ásia central que devido a sua proeza militar e disciplina, mostraram-se imbatíveis, tirando todos do seu caminho.
Cara, postei um pequeno tratado sobre Kant e a paixão que ele nutria em relação à razão, mas na hora de postar, fudeu! Então, não irei escrever novamente. "In South American Way" com a Carmem Miranda
ResponderExcluirTentando recuperar o que tinha escrito, disse que o kant tinha uma paixão, certamente, quando ele escreveu a C.R.P, mas a banana que deram para as patricianhas é na certa uma bofetada metafísica nas garotas. Acho que era isso. Bom irônico post esse.
ResponderExcluirTentando imaginar como surgiu este assunto hehe
ResponderExcluirCada vez melhor!
ResponderExcluirJaymin!
ResponderExcluirVelho, esses dias tava conversando com um parceiro meu e me lembrei desse post, que já tinha lido há alguns dias...
a gente tava sentado num buteco falando justamente sobre patricinhas, seu comportamento e seus interesses...
Foi quando lembrei que o Freud, já nas suas observações, disse algo do tipo...(não são essas as palavras, mas é essa a idéia...)
É muito difícil que uma menina que chama a atenção por sua beleza física não cresca para ser uma mulher histérica (no sentido psicológico), por se habituar a sempre ser exaltada por sua beleza, e isso bastar e ser suficiente...
Grande abraço....!
Régis
interessante seria fazer uma genealogia foucaultiana das patricinhas!!!
ResponderExcluirbjo bjo bjo
Quando li estava visitando a Califórnia, seio da civilização Patricinha. Era tudo hiperbolicamente assim como vocês descrevem: Bervely Hills, Hollywood Walk of Fame e até o Sillicon Valley. O triste, para o gênero entre Janes Fondas e Barbies, é levar uma kant-ada e não entender. Para os outros mil comentários, marcamos umas cevas na Guanabara ou na Província!
ResponderExcluirquerido jayminho....acertastes em cheio, é bem assim mesmo....amei, bjsssssssss
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